MORTE.
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Preme na noite
O derradeiro alento fuxidío,
Preme,
Esgaza en mil anacos
No furado saco do tempo...
Noitebra a esbarar nos misterios
Do eterno esquecer...
E a pregunta:
¿Agromará noutras vidas
Este alento cativo?
(Anos 90)
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